Enquanto presidente da República, Fernando Collor o chamava de “o jornalista com a cara de Brasília”. Na época, o piauiense Paulo José Cunha já era um dos principais repórteres da TV Globo Brasília e ainda viria a fazer muitas outras coisas para honrar o apelido presidencial: também foi apresentador do DF-TV, autor de várias “Crônicas da Cidade”, quadro regular que redigiu e narrou para o programa, professor da Faculdade de Comunicação da UnB, escritor, compositor eventual e apresentador da TV Câmara a partir de 2005.
Formou-se em Jornalismo pela Universidade de Brasília. Antes de trabalhar na Globo, foi repórter da sucursal brasiliense do Jornal do Brasil.
Aprovado em concurso da Câmara dos Deputados de 2003, Paulo José passou a ser uma das figuras mais conhecidas da TV Câmara, onde apresentou programas como Primeira Página, Brasil em Debate, Palavra Aberta e Casa das Palavras, além de ter atuado como repórter no Câmara Hoje e no Participação Popular.
No breve período de sete meses em que o deputado Severino Cavalcanti foi presidente da Câmara, Paulo José foi nomeado diretor da TV Câmara.
Paulo José também escreveu vários livros de crônicas e poesias, o que lhe rendeu reconhecimento e prêmios.
Junto com Dad Squarisi, lançou em 2015 o livro “1001 Dicas de Português”.
Ainda às voltas com sua produtora de vídeos, Paulo José começou a carreira de professor universitário na UnB em 1997, dando aulas de videojornalismo na Faculdade de Comunicação.